Sabemos da devastação da Região Serrana do Rio de Janeiro e várias histórias tristíssimas.

Famílias perderam vidas e todas suas referências: casa, pertences, documentos.

Os animais também estão sofrendo com a falta de alimento, abrigo e alguns estão muito machucados e precisam de atendimento veterinário e medicamentos.

As pet shops “Patas e Penas” (Botafogo, Urca), “Bicho Bacana” (Copacabana), “Pet Gavea” e “Animaleria” (Jardim Botanico) estão recebendo doações como camas, cobertores, alimentos, caixas de transporte, medicamentos etc.

http://www.patasepenas.com.br/

http://www.animaleria.com.br/

É possível doar, se oferecer como voluntário e adotar animais também, através dos endereços:

www.oitovidas.org.br

sosanimaisdesaojose.blogspot.com

adote@garranimal.com.br

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É muito frequente sairmos do médico com a sensação de termos esquecido de fazer várias perguntas, na consulta veterinária acontece o mesmo.

Para aproveitar o máximo deste encontro, algumas dicas:

  • anote suas questões em casa (pergunte para a família toda)
  • faça uma lista dos medicamentos que seu animal toma ou tomou recentemente
  • se ele está doente, certifique-se dos detalhes (ex: vomito- aspecto, quantas vezes, quando iniciou, se tinha sangue etc)
  • se seu animal realizou exames, leve-os
  • leve a carteira de vacinação e mantenha- a em dia (de acordo com as necessidades do seu animal. Existem vacinas que nem todos animais precisam)
  • pese seu animal durante a (mais…)
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Escute aqui a minha participação no Programa Hora do Blush, com Isabella Saes no dia 10 de novembro de 2010.

Os assuntos foram  as “Emoções” dos cães e gatos.

Clique no Play de cada bloco para ouvir o programa na íntegra.

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Posso garantir que os animais sentem e vivenciam emoções.

Tristeza, dor, ansiedade, medo entre outras.

Mas não dá para afirmar que são as mesmas que nós humanos experimentamos.

É difícil acreditar que os cães e gatos não sintam as mesmas emoções que nós sentimos.

As emoções estão diretamente ligadas a mecanismos evolutivos essenciais à preservação das espécies.

Ao experimentar medo, por exemplo, os animais tomam decisões e agem para se sentir seguros.

Alguns sentimentos básicos são comuns à maioria dos animais, como o medo, a surpresa, a raiva, a alegria, a tristeza e o nojo. Se perguntarmos a algumas famílias com cachorros e gatos se eles sentem as mesmas emoções que nós, aposto que muitos responderão que sim, afirmando que seus animais sentem culpa, pena, vergonha, ciúme etc.

É justamente aí que reside o perigo de interpretarmos mal nossos animais, pois tentar se colocar sob o ponto de vista de outro indivíduo é sempre difícil, e quando este outro indivíduo é de outra espécie, a tarefa se torna ainda mais complexa.

Cada espécie enxerga, ouve, cheira, prova e sente o mundo de uma maneira diferente. Sabemos que a audição e o olfato dos cães e gatos são mais desenvolvidos que os nossos. Já o paladar deles é aproximadamente cinco vezes menos apurado. A visão também é bastante diferente.

Nós, humanos, sentimos o mundo de um jeito; os animais, de outro. As diferenças sensoriais entre eles e nós são enormes.

Outra grande diferença é a linguagem usada para comunicação.

Os cães são especialistas na leitura da linguagem corporal, mas eles compreendem muito pouco da nossa fala. Embora sejam capazes de aprender muitas palavras (mais de 200!), não entendem o sentido de uma frase longa.

O tom de voz –doce ou ríspido – é facilmente compreendido por um cão, mas exatamente o que o dono está dizendo…eles não entendem.

Outra questão recorrente é se os animais têm ou não consciência. A definição de consciência, segundo o Dicionário Aurélio, é: “Atributo pelo qual o homem pode conhecer e julgar sua própria realidade”.

Para simplificar, vamos classificar a consciência dos animais em três tipos:

1. Consciência Primária: percepções e sensações como raiva, sede, calor,
frio. Esse nível de consciência permite que o animal perceba o mundo
externo, se mantendo seguro e vivo.Os peixes, répteis e anfíbios são
dotados deste tipo de consciência.

2. Consciência Secundária: é a capacidade de refletir sobre as
experiências. Alegria, tristeza, medo, raiva e surpresa são exemplos de
sentimentos associados à consciência secundária.

3. Consciência Terciária: é a capacidade de pensar, expressar
sentimentos através da linguagem e da autoconsciência. Culpa,
embaraço, generosidade, compaixão, vergonha, orgulho são expressões
disso.

Estudos indicam que todos os mamíferos possuem as consciências primária e secundária. Já a consciência terciária, habilidade de vivenciar experiências pessoais, internas e subjetivas, requer alta inteligência. Até onde sabemos, do ponto de vista científico, os animais não possuem esta habilidade, presente unicamente nos seres humanos.

É quase impossível não confundirmos as nossas emoções com as dos cães e gatos, e esta atribuição de características humanas aos animais é chamada de antropomorfização. Inconscientemente, fazemos isto o tempo todo.

Os gatos sentem muito a chegada de um neném na casa, por exemplo. Mas prefiro interpretar suas atitudes estranhas (ex: urinar na cama do dono) como uma demonstração de que ele está precisando de atenção. Acho mais adequado que chamar o gato de ciumento.

Quando achamos que nosso cachorro está demonstrando vergonha, ciúme, orgulho e culpa, estamos lendo e interpretando os sinais corporais dele de acordo com o que conhecemos e sentimos. Pode ser difícil acreditar que seu cachorro não sente culpa quando você chega em casa e vê um xixi na sala.

Mas enxergue por outro ângulo: a postura submissa, o olhar de “coitadinho” e o rabo entre as pernas é a reação do cão à expressão enfurecida do seu dono/companheiro pela sujeira e o estrago causado. Experimente entrar em casa e fazer uma festa mesmo que encontre uma bagunça. Aposto que ele não expressará nenhuma culpa e ficará animado como se tivesse sendo elogiado.

Já foram realizados experimentos para comprovar que os cães reagiam de forma “culpada” mesmo quando a bagunça tinha sido feita por um pesquisador que entrava na casa da família enquanto ela estava fora.
Os cachorros não têm uma noção linear do tempo como nós. Cinco minutos após o fato, eles não relacionam mais o ocorrido à sua reação. Por isso o elogio deve ser sempre no ato, “no flagra”.

Quando os cães fazem aquela cara de “fiz besteira” e tentam nos agradar, é para tentar melhorar o clima conosco.

Como eles são animais sociais, viviam em grupos (matilhas), apresentam este comportamento para apaziguar a situação e voltar a ficar “de bem” para se ajudarem, como sempre fazem.

Já sabemos que os seres humanos não são as únicas espécies que podem exprimir emoções, mas ainda estamos longe de alcançar a compreensão total do universo afetivo dos animais.

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Todo mundo conhece a famosa frase: a saúde começa pela boca.

É verdade, no mundo animal também. Dentes e gengivas saudáveis são importantes para o animal mastigar e morder, mas também para manter seu  bicho saudável.

As bactérias presentes numa boca “doente” podem causar sérios problemas como infecções, doenças renais e até mesmo cardíacas. Segundo uma pesquisa americana, a escovação pode adicionar até 5 anos na vida de um cão.

Se você  nunca experimentou escovar os dentes do seu animal, comece aos pouquinhos.

  • Utilize uma escova pequena e bem macia
  • Ofereça um pouco de pasta de dentes para animais como petisco
  • “Escove” os dentes dele com pasta no seu dedo, inicialmente nos dentes superiores e priorizando as gengivas
  • Deixe-o cheirar, lamber e até mesmo morder (sem destruir) a escova
  • Escove os dentes superiores de trás para frente (priorize os molares) passando as cerdas da escova na linha entre a gengiva e os dentes
  • A escovação dura aproximadamente 30 segundos
  • Não insista em fazer o processo completo logo na primeira vez

Se você só conseguir escovar os molares superiores 3 vezes por semana já está contribuindo para evitar a doença periodontal.

ATENÇÃO! Se seu animal já está com mau hálito, gengivas inflamadas (as vezes até sangrando) e dentes escuros não inicie o processo de escovação. Consulte seu veterinário, realize a limpeza dos dentes e em seguida comece a acostumá-lo a escovar os dentes regularmente.

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Todos os cães do mundo conhecem a mesma linguagem. Não faz diferença se ele é francês, chines ou brasileiro.

Na Índia, podemos nos atrapalhar na hora da refeição, lá a maioria das pessoas come com mão. Mas se levarmos nosso cachorro conosco, ele vai saber exatamente como se comportar na frente de um cão indiano – quem for o cão líder comerá primeiro.

Quando dois cães se encontram (livres, sem coleira e guia) eles iniciam um ritual que parece uma dança. Eles rodam, se cheiram, as caudas ficam eretas, os pelos da “nuca” se eriçam e eles ficam atentos para se defender a qualquer momento. Eles evitam cruzar olhares enquanto (mais…)

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Estudos revelam que, em média, os cães possuem a inteligência equivalente a uma criança de 2 anos.

Nos cães, o nível de inteligência corresponde a capacidade de aprender comandos básicos, expressar suas vontades (nem sempre de forma clara para nós humanos) e interpretar algumas emoções das pessoas que convivem com eles.

Algumas raças apresentam habilidades  desenvolvidas a partir de objetivos específicos e muito treinamento, como cães-guia e cães de trabalho (polícia, bombeiro etc).

Os cães que desenvolvem atividades e enfrentam desafios são mais felizes que os cachorros entediados, sem nada para fazer (infelizmente, a maioria).

A capacidade mental e física deles é muito maior do que a maioria das pessoas imagina.

Quanto mais motivado e envolvido em atividades, menos problemas comportamentais!!

A melhor maneira de “ocupar” seu cão é ensinando comandos básicos, passeando bastante e oferecendo atividades interativas – se você não puder estar presente o tempo todo, existem alguns brinquedos disponíveis no mercado.

O objetivo da maioria destes brinquedos é fazer com que o cachorro descubra como fazer para um alimento sair de dentro deles. Alguns animais ficam bastante tempo entretidos (uma ótima opção é oferecer para o cão quando ele ficar sozinho).

As raças que mostraram melhor desempenho em pesquisas de inteligência canina foram:
1.  Border Collies
2.  Poodles
3.  Pastores Alemães
4.  Golden Retrievers
5.  Dobermans
6. Sheepdogs
7.  Labradores

A inteligência também é individual, assim como nos humanos. Isso significa que um vira-lata pode ser mais inteligente que um poodle, um  labrador mais esperto que um pastor e por aí vai…

Não podemos esquecer que se não for estimulado, nenhum cachorro (por mais inteligente que seja) vai saber nenhum truque.

EDUQUE SEU CÃO! Vale a pena!

 

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Escute aqui a minha participação no Programa Hora do Blush, com Isabella Saes no dia 29 de setembro de 2010.

O assunto foi “Agressividade”.

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Escute aqui a minha participação no Programa Hora do Blush, com Isabella Saes no dia 29 de setembro de 2010.

O assunto foi “Agressividade”.

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Escute aqui a minha participação no Programa Hora do Blush, com Isabella Saes no dia 29 de setembro de 2010.

O assunto foi “Agressividade”.

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