No dia 21/12/2017, conversamos sobre animais para adoção, medo de fogos e conhecemos a linda história do cão Artur.

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Esse assunto é desagradável, mas temos que pensar nele.

Todos morreremos. Quando? Não sabemos. Mas temos certeza que seremos enterrados ou cremados de maneira apropriada. Já os animais…nem sempre.

A morte de um animal de estimação representa um momento muito difícil para a família, que precisa lidar simultaneamente com a perda afetiva e decisões de ordem prática, como a destinação do cadáver.

Os cadáveres de animais não devem ser dispensados como lixo comum. Primeiro, porque temos fortes laços afetivos, e em segundo lugar, porque microrganismos oriundos da decomposição de cadáveres (ou agentes etiológicos de algumas doenças que acometem os animais), podem contaminar o solo, lençóis freáticos e poços artesianos, pondo em risco a saúde da população.

É fundamental que o tutor do animal tome este cuidado e peça orientação para seu veterinário. Existem serviços de sepultamento e cremação disponíveis para todos os bolsos. É possível escolher uma lápide ou recolher as cinzas, de acordo com a vontade e possibilidades da família do animal.

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